OBESIDADE E PSICOTERAPIA COMO VENCER ESSE PRECONCEITO.....






Quem hoje não gostaria de perder peso? Não importa quanto, 2kg, 5kg até 50kg, se você sair na rua e fazer uma enquete vai ver que a maioria não está satisfeita com o seu peso, mas porque esse problema atinge tanta gente ? Precisamos entender porque comemos além do necessário e como as frustrações, as ansiedades do dia a dia nos fazem colocar para dentro aquilo que não conseguimos colocar no seu devido lugar. Quando nosso emocional não esta equilibrado acaba prejudicando nosso corpo e os sintomas começam a aparecer como pressão alta, colesterol, diabetes, e todas as doenças somáticas. É comprovado em estudos que a obesidade na maioria, é causada por fatores psicológicos, coloca-se esses fatores como uma desordem psicossomática e assim a obesidade passa a ser um sintoma. A história individual desempenha aqui um papel fundamental. Nessa história inconsciente, a compreensão da relação do indivíduo com o alimento, que ocorre desde o nascimento, e da ligação dele com sua família, assim como seu meio social, e particularmente, com quem exerce as funções maternas, entender toda essa relação é fundamental para que se possa atingir as metas de emagrecimento. Entenda cada ser humano sente, vê esses cuidados conforme suas fantasias e anseios, por isso é importante o tratamento psicológico, para mudar essa percepção que não pode ser dada como uma verdade definitiva, mas sim uma verdade que você e só você pode mudar. A comida para o obeso contitui a  sua fonte principal de satisfação para uma variedade de interesses, a comida para essas pessoas tem vários significados como, força, angustia de separação, perdas enfim várias formas e em vários níveis que só pode ser modificado com a mudança psiquica, não tem milagre, se isso não mudar você vai experimentar muitas dietas sem resultados, tente se dê esse presente mude esse sintoma por algo que lhe traga qualidade de vida e saúde. O estado emocional da pessoa reflete-se no seu apetite, aumentando-o ou diminuindo-o, como nos mostra a experiência universal do amor e da dor. A raiva também pode afetar o apetite e nos estados emocionais morbidos, como a depressão, os distúrbios do comer evidenciam-se como sintomas. Portanto, tanto na doença como na saúde, há uma íntima relação entre o apetite e o estado emocional. Para alguns autores a comida é como nárcotico para o obeso, isto é, um vício e como tal deve ser tratado. É fundamental que com a psicoterapia se trabalhe o deficit na percepção e conceituação da fome e no seu processo de individuação o que leva o indivíduo a ter problemas não só com a alimentação, mas, também,  em outras áreas de funcionamento.  



      

VIVÊNCIAS TRAUMÁTICAS DA CRIANÇA E A RELAÇÃO DO TRANSTORNO DO PÂNICO NA VIDA ADULTA.

Todos nós sofremos o trauma do nascimento, uns de maneira positiva e outros de maneira traumática, e isso vai depender de como a mãe teve a gravidez e como foi a hora do nascimento, mas com certeza isso vai ter influência de como vamos lidar com nossos conflitos na vida após o nascimento. Nossos primeiros medos surgem com o nascimento, o bebê encontra-se em um estado paradisíaco onde tudo é perfeito e ele e a mãe são uma coisa só. Na experiência que tenho na clínica pessoas que sofrem de transtorno do pânico ou ansiedades generalizdas,temem a perda desse ideal que para elas funciona como um organizador do sujeito. Diante de uma situação de desamparo a pessoa reage de forma a reconstuir o que passou que pode ser experiências boas ou más como no trantorno do pânico. Quando essas experiências são vividas como mas e não tem o acolimento necessario da mãe para serem transformadas, a sindrome do pânico aparece como uma defesa que o sujeito encontrou de se relacionar com a vida e com a morte. Vale ressaltar que o ambiente em que a criança está inserida e das famílias, que nem sempre são positivas,contribuem para esses trantornos que são fatores geradores de medo, inseguranças,traumas físicos e psicológicos, que acabam afastando as pessoas do seu convívio social e familiar. A falta de compreenção,de carinho e de acolhimento são fatores que geram insegurança e acabam por resultar em patologias como as ansiedades e as crises de pânico. Uma mãe de humor instável, por exemplo, fará com que o bebê nunca saiba o que esperar dela, o que provoca grande desconforto psíquico na criança, o trauma ele se constitui quando o ambiente falha, o que pode remeter a hora do nascimento onde tudo era perfeito e de repente as coisas mudam e a criança passa de um estado ideal para um estado de ansiedade. Mas como podemos evitar algumas dessas coisas? Um bebê não vem com manual de instruçôes e quando nasce, nasce uma mãe também com suas próprias ansidades, nesta hora é bom ter o apoio da família, de uma vó, de uma irmã, ou de alguém que possa dar apoio para essa mãe e esse bebê neste começo tão importante para ambos, mas se você não tem procure um profissional, um psicologo ele certamente vai poder ajudar.

MÃE UM SER DIFERENTE....

Dizem: quando nasce um bebê, nasce uma mãe também. E um polvo. Um restaurante delivery. Uma máquina de chocolate prontinho. Uma mecânica de carrinhos de controle remoto. Uma médica de bonecas. Uma professora-terapeuta-cozinheira de carreira medíocre. Nasce uma fábrica de cafuné, um chafariz de soro fisiológico, um robô que desperta ao som de choro. E principalmente: nasce a fada do beijo. Quando nasce um bebê, nasce também o medo da morte - mães não se conformam em deixar o mundo sem encaminhar devidamente um filho. Não pense você que ao se tornar mãe uma mulher abandona todas as mulheres que já foi um dia. Bobagem. Ganha mais mulheres em si mesma. Com seus desejos aumentam sua audácia, sua garra, seus poderes. Se já era impossível, cuidado: ela vira muitas. Também não me venha imaginar mães como seres delicados e frágeis. Mães são fogo, ninguém segura. Se antes eram incapazes de matar um mosquito, adquirem uma fúria inédita. Montam guarda ao lado de suas crias, capazes de matar tudo o que zumbir perto delas: pernilongos, lagartas, leões, gente. Mães não têm tempo para o ensaio: estreiam a peça no susto. Aprendem a pilotar o avião em pleno voo. E dão o exemplo, mesmo que nunca tenham sido exemplo. Cobrem seus filhos com o cobertor que lhes falta. E, não raro, depois de fazerem o impossível, acreditam que poderiam ter feito melhor. Nunca estarão prontas para a tarefa gigantesca que é criar um filho - alguém está? Mente quem diz que mãe sente menos dor - pelo contrário! Ela apenas aprende a deixar sua dor para outra hora. Atira o seu choro no chão para ir acalentar o do filho. Nas horas vagas, dorme. Abastece a casa. Trabalha. Encontra os amigos. Lê - ou adormece com um livro no rosto. E, quando tem tempo pra chorar - cadê? -, passou. A mãe então aproveita que a casa está calma e vai recolher os brinquedos da sala. "Como esse menino cresceu", ela pensa, a caminho do quarto do filho. Termina o dia exausta, sentada no chão da sala, acompanhada de um sorriso besta. Já os filhos, ah… Filhos fazem a mãe voltar os olhos para coisas que não importavam antes. O índice de umidade do ar. Os ingredientes do suco de caixinha. O nível de sódio do macarrão sem glúten. Onde fica a Guiné-Bissau. Os rumos da agricultura orgânica. As alternativas contra o aquecimento global. Política. E até sua própria saúde. Mães são mulheres ressuscitadas. Filhos as rejuvenescem, tornando a vida delas mais perigosa - e mais urgente. Quando nasce um bebê, nasce uma empreiteira. Capaz de cavar a estrada quando não há caminho, só para poder indicar: "É por ali, filho, naquela direção".

A RELAÇÃO MATERNA E OS TRANSTORNOS DE CONDUTA..

A relação da mãe com o bebê é fundamental na construção de um desenvolvimento psicológico e social saudável, além de contribuir para a formação dos relacionamentos posteriores. A mãe, na medida em que oferece uma base de apego seguro, através de um relacionamento caloroso, íntimo e contínuo, torna-se um suporte emocional imprescindível para garantir que os cuidados dispensados sejam essenciais para o desenvolvimento e relações no convívio sócio cultural do adulto. Desse modo, a forma como as experiências são vivenciadas nos primeiros anos de vida, os tipos de vínculos estabelecidos entre mãe e filho e os comportamentos de apego tem efeitos duradouros sobre as condutas das crianças, dos adolescentese e dos adultos. A confiança básica é estabelecida nos primeiros anos de vida quando a atenção para com o bebê se volta para a mãe,que provê o seu conforto, satisfaz as suas necessidades e ansiedades. A mãe lhe dá garantias de que não está abandonado à própria sorte no mundo aí começa a se estabelecer o vínculo de confiança básica que é a primeira relação social do bebê, e é justamente sentindo a falta da mãe que o bebê começa a lidar com algo que se chama força básica,e desta força que nasce a esperança, quando o bebê vivencia positivamente estas descobertas, e quando a mãe confirma suas expectativas e esperanças, surge a confiança básica, ou seja, a criança tem a sensação de que o mundo é bom, que as coisas podem ser reais e confiáveis. Do contrário, surge a desconfiança básica, o sentimento de que mundo não corresponde, que é mau e ingrato.É importante que a criança conviva com pequenas frustrações pois é daí que ela vai apreender a definir quais esperanças são possíveis de serem realizadas ou almejadas e dando a noção para a criança quais regras regem a sociedade e o mundo em que vive. A partir daí,já podemos perceber alguns traços de personalidade se formando. A confiança básica é de suma importancia para um desenvolvimento psíquico saudável,pois implica na idéia de que a criança não só aprendeu a confiar na uniformidade e na continuidade das pessoas, mas em si próprio e nas suas prórias capacidades. A relação da mãe com o bebê é fundamental na construção de um desenvolvimento psicológico e social saudável. A mãe, na medida em que oferece uma base de apego seguro, através de um relacionamento afetivo, caloroso, íntimo e contínuo, torna-se um suporte emocional imprescindível para garantir que os cuidados dispensados sejam essenciais para a sobrevivência da espécie humana. Desse modo, a forma como as experiências são vivenciadas nos primeiros anos de vida, os tipos de vínculos estabelecidos entre mãe e filho e os comportamentos de apego têm efeitos duradouros sobre as condutas das crianças e dos adolescentes do contrário a ausência materna na relação afetiva e emocional com o filho gera instabilidades emocionais na criança que podem trazer consequências nos relacionamentos posteriores. Se essa confiança não for estabelecida adequadamente é bem comum encontrar na criança, no adolescente e no adulto um padrão de comportamento social irresponssável,explorador e insensível constatado pela ausência de remorços. Frequentemente manipulam os outros em favor próprio, e dificilmente mantém um emprego ou casamento por muito tempo.Podemos chamar estas caracteristicas anti-sociais estes indivíduos tem a insensibilidade dos sentimentos alheios. Os aspectos essênciais são: - Desrespeito as normas, regras e obrigações sociais. - Se relacionam com facilidade, principalmente quando é do seu interesse, mas não consegume manter essas relações. - Baixa tolerância à frustração e facilmente explodem em atitudes agressivas e violentas quando não conseguem o que querem. - Incapacidade de assumir a culpa do que fizeram e de aprender com as punições. - Tendência de culpar os outros, ou defender-se com raciocínio lógico, porém improvável. A psicopatia começa com problemas de conduta na infância, portanto é de crucial importância o afeto o amor e os cuidados da mãe na primeira infância do bebê.

TERAPIA DE CASAL QUANDO FAZER A INDICAÇÃO.

A terapia de casal pode ser considerada como um caso particular de terapia familiar. O compromisso da terapia é com a promoção da saúde emocional dos membros do casal e não com a manutenção ou a ruptura do casamento. A rigidez e a estereotipia quase sempre caracterizam a patologia, enquanto a flexibilidade e a possibilidade de mudança apontam para a saúde. Em alguns casos, a mudança de um dos membros do casal em terapia, ou da interação conjugal, leva à ruptura do casamento. Em outros, é a rigidez e a impossibilidade de mudar que levam a ruptura.Na indicação de tratamento leva-se em consideração conforme a clínica de casais o sofrimento referido especificamente ao casal, sintomas conjugais e uma queixa centrada nos problemas do casal,ou funcionam de um modo simbiótico ou, ao contrário, defendem-se intensamente de tudo que poderia ser uma ameaça de funcionamento simbiótico ou fusional. É o que leva certas pessoas a brigarem e a ficarem agressivas a partir do momento em que experimentam ternura ou desejo de felicidade fusional ou regressiva. A escolha entre terapia individual e terapia de casal não é sempre evidente. Há os que demandam terapia de casal para escapar a um questionamento pessoal, individual e, neste caso, o terapeuta deve encaminhá-los a terapias individuais. Mas, inversamente, a terapia de casal é um caminho para abrir o tratamento de pessoas mal individualizadas. Muitas vezes os problemas conjugais estão situados em relação aos dois universos pessoais dos parceiros, à parte que não quer admitir a especificidade da outra. Seria um combate entre as duas individualidades. Ressaltamos a relação entre sintomas apresentados por crianças e dificuldades existentes nas relações estabelecidas pelos seus pais, sobretudo enquanto casais. Para propiciar um clima familiar adequado ao desenvolvimento sadio das crianças é preciso que os pais funcionem como o modelo de uma relação homem-mulher gratificante. Muitos casais vem ao consultório buscar ajuda para seus filhos, que estavam com problemas de comportamento, tais problemas eram uma conseqüência das perturbações e dos conflitos existentes na relação do casal. Na maioria das vezes os distúrbios de comportamento apresentados pelas crianças encontram suas raízes na relação dos pais e que, quase sempre, é suficiente uma intervenção ao nível do casal para que haja uma remissão de grande parte dos sintomas apresentados pelos filhos.

VOCÊ SABE QUANDO PROCURAR UM PSICOLOGO?

Procurar manter o equilíbrio entre saúde física, mental e emocional tem sido cada vez mais comum. Quando algumas coisas parecem não se “encaixar” muito bem em sua vida, pode ser o caso de você considerar a ajuda de um profissionaL. E como saber se é hora de procurar um Psicólogo? Talvez estas 6 dicas possam te ajudar: 1 – NINGUÉM ME ENTENDE Às vezes nem mesmo seus amigos mais próximos te entendem. Parece que nenhuma conversa te mostra o caminho que você realmente poderia seguir, parece que, por mais que você explique, ninguém pode te compreender como você gostaria, sem julgamentos. Se não vê mais opção, tome coragem e procure a ajuda de um profissional. 2 – NADA PARECE “ANDAR” Você sente que já fez de tudo, já tentou de tudo, mas nada dá certo, as coisas não vão para frente. Quando acreditar que já utilizou todos os artifícios, calma! Ainda faltam muitos!  Um profissional preparado como o psicólogo irá lhe auxiliar muito. 3 – VOCÊ SEMPRE SE SENTE  “À FLOR DA PELE” Sente-se como uma bomba-relógio prestes a explodir a qualquer momento? Sente uma dor no peito e se altera por nada? Quando percebe, já “chutou o balde” por motivos que podem parecer mínimos? Pensar que não ter solução é normal, converse com alguém preparado. 4 – CADA DIA UMA DOR DIFERENTE Definitivamente o corpo fala! A ansiedade e outras perturbações emocionais podem gerar distúrbios físicos. Você percebe que a cada dia surge uma nova dor, um novo desconforto? O equilíbrio exige mente e corpo sãos. Pode estar na hora de buscar a ajuda de um Médico ou Psicólogo, ou quem sabe, dos dois. 5 – VOCÊ NÃO TEM VONTADE DE FAZER NADA Ter esta sensação é normal, somos seres humano, mas o excesso de indisposição  e falta de desejo pela vida precisa ser avaliado. Deitar o dia inteiro não é produtivo. Procure ajuda, levante-se! O primeiro passo precisa ser dado. 6– NÃO TENHO TEMPO PARA ESSAS COISAS Todos temos 24 horas por dia. Por que o dia de algumas pessoas parece render mais que o de outras? O que ocorre com o seu tempo, que nem tempo tem? Você tem tempo para si mesmo? Se você mesmo não faz parte do seu planejamento, algo pode estar desalinhado, cuide-se! FAÇA UMA AVALIAÇÃO E UM PLANEJAMENTO DE TRATAMENTO VOCÊ VAI VER COMO VALE A PENA TER QUALIDADE DE VIDA.

A ANÁLISE DO SONHOS NO TRABALHO ANALÍTICO.

Os sonhos que se revelam durante a análise nos trazem dados importantes sobre o estado psicológico da pessoa e na maioria das vezes identifica conflitos psicológicos que o próprio analisando desconhece. Consideramos as queixas objetivas do analisando; os relatos de vida familiar, conjugal, social e profissional; o contexto de vida atual, no qual está inserido, e, paralelamente a tudo isto, iniciamos o processo de coleta de sonhos e a construção da estrutura onírica (estrutura em ordem temporal dos sonhos). Nesta coleta temos o cuidado de registrar não apenas os sonhos recentes, mas também sonhos de infância, da adolescência (considerando neste caso um paciente adulto) e os chamados sonhos recorrentes, ou seja, aqueles que se repetem frequentemente ao longo da vida. Após esta fase, o Psicólogo se dedica à compreensão e à apreensão da psique do paciente, de seus valores, filosofias de vida e da sua maneira de olhar, perceber e sentir o mundo e a si mesmo. Ao mesmo tempo em que começa a tomar ciência da personalidade de seu analisando, o psicólogo coloca em diálogo alguns sonhos, inclusive os que começam a surgir durante o período de análise, com seus conteúdos emotivos e simbólicos e, aos poucos, os mesmos, que antes eram tão sem sentido, começam a ser extremamente esclarecedores de aspectos da sua psique. No decorrer da análise, trabalhando com a mente consciente e inconsciente, promovendo vivências clínicas que integram estas duas instâncias psíquicas e, consequentemente, gerando insights (compreensões repentinas acerca de sua vida), novos caminhos de pensamento vão se estruturando na mente do analisando. A partir de então, o indivíduo entra em um processo de amadurecimento de seu estado psicológico, adquirindo um equilíbrio duradouro. Neste ponto, a pessoa já começa a se desprender do contexto psicológico que apresentava quando chegou ao consultório e começa a desejar lançar seu olhar para o futuro, para a busca de uma melhor qualidade de vida. Vida esta que será experimentada com a alegria de quem aprendeu a usar a liberdade que existe dentro da alma de todo ser humano. Dai para frente vocês podem esterem se perguntando: então acabou os problemas quando atingimos a tal maturidade emocional? e eu lhes respondo que não, acabou sim a maneira de como é visto esses problemas e de como iremos pensar na solução deles ao invés de ficarmos andando em círculos e criando mais problemas enquanto a vida passa.